VDHBRASIL

ENDOCRINOLOGIA E SEUS HORMÔNIOS

OBESIDADE INFANTO JUVENIL DEVE SER TRATADA PARA EVITAR UM DESASTRE QUANDO ADULTO

10 de novembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: É IMPORTANTE O DIAGNÓSTICO DA DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO EM INDIVÍDUOS ADULTOS (GH),

POIS ESTE LEVA A UMA SÉRIE DE PROBLEMAS DEBILITANTES.

Um destes problemas ditos acima é a fadiga fácil, fraqueza, perda de força dos músculos, piorando em muito a qualidade do indivíduo adulto se não se fizer a reposição de hormônio do crescimento (gh), somatotrofina.
O tratamento com hormônio do crescimento (GH), somatotrofina, em crianças com distúrbios do crescimento devido à deficiência deste hormônio tem sido utilizado há mais de 30 anos, mas só nos últimos anos é que se trata da reposição em adultos com deficiência de hormônio de crescimento (GH), somatotropina, uma vez que há evidências de que fatores de risco cardiovascular são aumentados em pacientes com essa deficiência. Aqui forneceremos uma visão sucinta do diagnóstico e tratamento atual da deficiência de hormônio de crescimento em adultos (GH), somatotropina, uma vez que o seu diagnóstico no adulto é essencialmente clínico e deve-se suspeitar da deficiência de hormônio do crescimento (GH), somatotropina em adultos principalmente em pacientes que se submeteram à cirurgia ou à radioterapia de tumores de hipófise (pituitária), que mostram reduzida capacidade física com fadiga, fraqueza muscular e níveis de lipídios aumentados (principalmente aumento do mau-colesterol LDL, colesterol total, triglicérides e baixa do bom-colesterol HDL), confirmando a deficiência de hormônio do crescimento (GH) através dos testes de estímulo da insulina e da hipoglicemia. 
O tratamento destes pacientes é destinado a restabelecer a normosomatotropinemia (normalização dos níveis de hormônio do crescimento (GH) no sangue, começando com doses baixas de GH, podendo ser aumentada de acordo com a resposta clínica e bioquímica (dosagens de IGF-I). A terapia de reposição com hormônio de crescimento (GH) em crianças com deficiência deste hormônio, tem sido efetuada há mais de 30 anos, mas somente nos últimos anos, é que ele começou a ser administrado em vários países do mundo em adultos com deficiência de hormônio do crescimento (GH). Argumenta-se que os fatores de maior risco para doenças cardiovasculares, são aumentados em indivíduos adultos com deficiência de hormônio de crescimento (DGH) e que este risco pode ser reduzido com a reposição de hormônio do crescimento (GH), que tem se mostrado efeitos benéficos sobre o metabolismo lipídico, a obesidade central, a função cardíaca, a capacidade de exercício físico e a densidade mineral óssea, entre outros. A deficiência de hormônio do crescimento (DGH) em adultos é associada a um aumento no tecido adiposo, distribuído particularmente na região do tronco, apresentando redução da massa muscular, osteopenia, perfil lipídico adverso, insuficiência cardíaca, intolerância à glicose e menor capacidade física, entre outros aspectos associados. Em crianças a deficiência de hormônio do crescimento (DGH), geralmente apresenta uma desaceleração ou parada da taxa de crescimento, baixa estatura para a idade e estágio puberal, que clinicamente faz pensar na deficiência de hormônio do crescimento (DGH). Nos adultos suspeitos de deficiência de hormônio do crescimento (DGH), no entanto, há um elemento biológico impressionante que nos coloca em alerta sobre a possibilidade de uma deficiência de hormônio do crescimento (DGH), a menos que o adulto tenha um hipopituitarismo diagnosticado na adolescência ou na infância.
O hormônio do crescimento (GH), somatotropina é frequentemente o primeiro dos hormônios da hipófise anterior que são afetados na presença de adenomas da hipófise, que requerem cirurgia ou radioterapia na região, também a presença de sela vazia parcial ou total pode ser acompanhada nos indivíduos adultos por deficiência de hormônio do crescimento (DGH). Embora o diagnóstico de deficiência de hormônio do crescimento (DGH), somatotrofina, em adultos é principalmente clínico, mas deve se suspeitar em pacientes que se submeteram à cirurgia ou tratamento com radiação de um adenoma pituitário ou pacientes adultos com fadiga fácil, redução da capacidade física, fraqueza muscular e distúrbios do metabolismo dos lipídios, intolerância à glicose ou não, que deve ser confirmado por testes de deficiência de hormônio do crescimento (DGH), somatotrofina, observando-se sua resposta resposta mediante à estimulação hormonal. Embora não tenha se tenha utilizado vários estímulos farmacológicos de liberação do hormônio de crescimento (GH), somatotrofina, como a clonidina, glucagon, arginina, l-dopa, propranolol, tolbutamida e hormônio liberador do hormônio de crescimento (GHRH), entre outros, o teste ouro é reconhecido pela maioria dos pesquisadores ainda o teste de tolerância ou sensibilidade à insulina

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. Nos últimos anos é que se trata da reposição em adultos com deficiência de hormônio de crescimento (GH), somatotropina, uma vez que há evidências de que fatores de risco cardiovascular são aumentados em pacientes com essa deficiência...
http://longevidadefutura.blogspot.com

2. Os fatores de maior risco para doenças cardiovasculares, são aumentados em indivíduos adultos com deficiência de hormônio de crescimento (DGH) e que este risco pode ser reduzido com a reposição de hormônio do crescimento (GH)...
http://deficienciahormonal.blogspot.com

3. O hormônio do crescimento (GH), somatotropina é freqüentemente o primeiro dos hormônios da hipófise anterior que são afetados na presença de adenomas da hipófise, que requerem cirurgia ou radioterapia na região...
http://hormoniocrescimentoadultos.wordpress.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:

Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil. Meling TR, Nylen ES. Deficiência de hormônio de crescimento em adultos: uma revisão. Am J Med Sci 1996; 311 (4) :153-66. Shalet Sm, Toogood AA, Rahim A, Brennan BMD. O diagnóstico de deficiência de hormônio de crescimento em crianças e adultos. Endócrinas opiniões de 1998, 19 (2) :203-23. SM Shalet, Rahim A, Toogood AA. Crescimento terapia hormonal para a deficiência adulta de hormônio de crescimento.Trends Endocrinol Metab 1996; 7: :287-90. Maison P, Balkau B, Simon D, Chanson P, G Rosselin, Eschwege E. Hormônio do crescimento como um risco para a mortalidade prematura em indivíduos saudáveis: dados de um estudo prospectivo Paris. BMJ 1998, 316:1132-3. DeBoer H, G-Blok J, Van Der Veen EA. Aspectos clínicos da deficiência de hormônio de crescimento em adultos.Comentários endócrinas 1995, 16 (1) :63-86. Andersen M, J. Hangaar A. Situação atual e perspectivas futuras do tratamento de hormônio de crescimento em adultos.Endocrinology 1997, 44 (10) :347-9. Hoffman DM, O'Sullivan AJ, Baxter RC, Ho KY. Diagnóstico de deficiência de hormônio de crescimento em adultos. Lancet 1994, 343:1064-8. Beshyah SA, Anyaoku V, Newton P, Johnston DG.Anormalidades metabólica em adultos deficientes de hormônio de crescimento. Fator-I de crescimento semelhante à insulina-soro. Endocrinol Metab 1994; 1:167-72. Dr. Arturo Hernandez e Dr. Jorge Raquel Yero González.


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